sábado, 18 de agosto de 2012

Costumavas vir a minha casa (quase) todos os sábados. Hoje é sábado. Parece que ainda tenho a ânsia de esperar-te, parece que daqui a uma ou duas horas vais aparecer, dizer que me amas, que estás arrependido e me queres de volta porque não sabes viver sem mim. No entanto, sei bem como te estás a divertir e como, consequentemente, apareceres aqui é impossível. E compreendo-te. No teu lugar, provavelmente, eu faria o mesmo. Sou uma pessoa difícil de lidar e de amar. Agora, só posso esperar que sintas a minha falta. Eu sinto tanto a tua.

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